E a gente vai seguindo, errando, se arrependendo, acertando, correndo atrás do lucro*.
Às vezes, quem a gente tanto quer, aprende de um jeito difícil a se proteger, a impor uma espécie de barreira entre os sentimentos, entre os corações.. Eu não culpo, definitivamente, quem faz isso. Ele fez. E a culpa? É minha. Caralhovaitomarnocúcomforça. Eu sou, no mínimo uma ameba manca, daquelas bem amebóides mesmo.
Eu deixei escapar por entre as minhas mãos o cara mais foda do mundo. É aquela velha história, com a qual todo mundo já conviveu uma vez na vida, seja pessoalemente, ou em um filme, novela mas, que por descuido, a gente deixa acontecer conosco, pra depois passar por várias fases... A da não aceitação da realidade; a do choro (chora porque ouve música, chora porque vê uma foto, chora porque está na escola, chora porque o cachorro da rua é manco, chora porque está almoçando.); a da "autoraiva"; a do pseudo "não estou nem ai"; e, agora, a da não vou me preocupar mais com isso, o que tiver que acontecer, acontecerá inevitavelmente.
Mesmo com aquela vontade permanente de bater na casa dele, eu não quero mais ser a ex desvairada. Eu quero dar tempo ao tempo porque, já dizia algum sábio por ai, que ele é o maior remédio, e o maior causador da saudade, aquela que machuca insistentemente; que vem repleta de vontade voltar no tempo, pra fazer tudo diferente.
E, aliás, como será que a gente prova pra alguém que mudamos e, que estamos dispostos a simplesmente t-u-d-o pra não desperdiçarmos mais uma chance, mínima que seja. (aceito sugestões, obrigada)
Ps.: I love you, till the end.
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