Hoje, em meio a uma ''mini'' dor de garganta inesperada, dei uma passadinha na locadora com o propósito de alugar ''A verdade nua e crua - The ugly truth'', por recomendação da Isa.
Fui pra casa dela, fizemos uma generosa bacia de pipoca, e começamos a assisti-lo.
E não é que eu me surpreendi?
Realmente, o filme é bem a realidade ''nua e crua'' (tirando o final previsível).
Nós, mulheres com o mínimo de seriedade, temos o errôneo costume de criar uma lista de qualidades a serem preenchidas pelos nossos pretendentes, nos tornando quase detetives profissionais da vida do pobre, e abominando os que fogem à regra. À nossa regra, por sinal.
Acontece que desde que o mundo é mundo, na minha opinião, nós temos uma efervescente tendência de nos apaixonar pelo inacessível, ou pelo que difere de nós, da nossa ideologia; e no final, o que sempre falará mais alto é a ''regra'' do coração.'
Na verdade, o que mais me tocou nesse filme, foi a similaridade com o momento no qual eu me encontro, que por sinal, não é consistente o bastante para que eu consiga expressá-lo em palavras.
E sim, eu ainda acredito que os homens pensam mais com a cabeça de baixo, enquanto que as mulheres, com a de cima. E tenho dito.
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